quinta-feira, 28 de abril de 2011

Comer, rezar, amar


Não tenho preconceito em relação aos best sellers, muito pelo contrário. Gosto de entender o por que de tamanho sucesso.
Não li ainda Comer, rezar e amar, e confesso que depois de ter visto o filme fica ainda mais difícil. Aconteceu o mesmo, só que ao contrário, com o Caçador de Pipas. Sofri tanto com o livro que me recuso a ver o filme.
Esse filme fala de perdão, antes de qualquer outra coisa. Perdão dos outros, de si mesmo. Fala da dificuldade de prosseguir pela vida sem carregar tanto ressentimento, culpa, remorso. O peso que uma simples frase tem de dissipar todas as nuvens densas que nos turvam a visão: - Eu te perdoo.
Maior que o perdão do outro ainda é o perdoar-se a si mesmo... como isso é difícil!
Adoro a capacidade que um bom filme tem de mistura-se com a minha vida.
A vida ensina muitas coisas de muitas formas, basta saber ler nas entrelinhas.
A crítica pra variar, tem opiniões muito diversas sobre o filme, mas eu prefiro sempre ler as boas. Gosto de assistir a um filme com um olhar gentil.
Cheio de frases marcantes como: Ter um filho é como fazer uma tatuagem na cara... Todos queremos que as coisas permaneçam iguais... Vivemos infelizes com medo que uma mudança estrague tudo... Talvez a minha vida não tenha sido tão caótica. O mundo que é...e a armadilha é nos apegarmos as coisas... Nós dois merecemos mais do que ficarmos juntos por medo de sermos destruídos se não ficarmos.
Mas a frase que mais me marcou foi a que melhor me define: - Você não precisa de um homem...precisa de um herói. É ou não a minha cara!?!?!?
Outra coisa forte é a busca pela religiosidade, algo que tem me atormentado bastante também. Pena que não possa ir a Bali encontrar um xamã que oriente minha vida.
Pra terminar ainda tem o Javier Barden!!! Se desse tudo errado... ainda tinha o Javier Barden, que no filme é brasileiro, fala uma ou outra frase em português, ouve Bossa Nova e pra arrematar... é romântico!!!
Romance com o Javier ao som de Wave e Samba da Canção é o necessário.
Vale muito a pena ver.

Sinopse: Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o que uma mulher moderna deve sonhar em ter – um marido, uma casa, uma carreira bem-sucedida – ainda sim, como muitas outras pessoas, ela está perdida, confusa e em busca do que ela realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert said a zona de conforto, arriscando tudo para mudar sua vida, embarcando em uma jornada ao redor do mundo que se transforma em uma busca por auto-conhecimento. Em suas viagens, ela descobre o verdadeiro prazer da gastronomia na Itália; o poder da oração na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali. Baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert, Comer, Rezar, Amar prova que existe mais de uma maneira de levar a vida e de viajar pelo mundo.

domingo, 24 de abril de 2011

Do poeta...



Uma mensagem de amor
Os livros na estante já não tem
Mais tanta importância
Do muito que eu li
Do pouco que eu sei
Nada me resta
A não ser a vontade de te encontrar
Motivo eu já nem sei
Nem que seja só para estar ao seu lado
Só pra ler no seu rosto
Uma mensagem de amor
Uma mensagem de amor
À noite eu me deito
Então escuto a mensagem no ar
Vagando entre os astros
Nada me move
Nem me faz parar
A não ser a vontade de te encontrar
O motivo eu já nem sei
Nem que seja só para estar ao seu lado
Só pra ler no seu rosto
Uma mensagem de amor
Uma mensagem de amor

Herbert Vianna

O urso e a panela

Hoje foi um dia diferente... em muitos aspectos.
Refletindo sobre aquela máxima de que só saberemos quem são nossos pais quando formos pais (o que ainda considero um enigma, além de uma ameaça!) conclui que no meu caso algumas coisas já se decifraram.
Aprendi que as palavras ditas por uma mãe se tornam verdades insofismáveis. Praticamente impossível se desvencilhar delas depois.
Mesmo que façamos exatamente o contrário do que nos foi aconselhado pela mãe, aquelas palavras nunca mais saem da nossa cabeça.
Não vou entrar no mérito da questão, mas é a mais pura verdade!
Uma vez minha mãe me contou uma historinha, em um momento muito peculiar da minha vida. Não fiz o que ela queria, mas a historinha nunca mais me abandonou.
Hoje ela se aplicou a mim.
Meu dia foi completamente diferente dos demais domingos. Achei que seria punk, que sofreria, que morreria.
Soltei a panela quente, consegui!!!
Sobrevivi e foi demais!!!

Certa vez, um urso faminto perambulava pela
floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado
sentiu o cheiro de comida e o conduziu
a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento
estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas,
e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira,
o urso a abraçou com toda sua força e enfiou
a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a
perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito
e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e,
então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo
como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto
rugia, mais apertava a panela quente contra
seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava,
mais ele apertava contra o seu corpo e
mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento,
encontraram o urso recostado a uma árvore
próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram
grudar na panela e, seu imenso corpo,
mesmo morto, ainda mantinha a expressão
de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história, percebi que,
em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas
coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam
por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as
julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca
numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações
e terminamos derrotados por algo que tanto
protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário
reconhecer, em certos momentos, que nem sempre
o que parece ser o melhor vai lhe dar condições de
prosseguir, de ser feliz.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve

Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.

Solte a panela!


Chegadas e Partidas

Uma belíssima surpresa do canal a cabo GNT, Chegadas e Partidas é uma série tocante. Impossível assistir sem derramar uma lagrimazinha sequer.
Faz pensar: Quem eu deixaria no saguão do aeroporto? Choraria por mim? Quem me aguardaria no desembarque?
Talvez por estar numa fase pré crise dos 40, essas coisas estão balançando o meu coração, me fazendo reavaliar meus conceitos sobre a minha maneira de me relacionar com os outros.
Se eu fosse embora para outro país, quem iria me dizer adeus e chorar minha ausência?
Fase dramão!!!!
Vale muito à pena ver!!!

Comandado por Astrid Fontenelle, “Chegadas e Partidas” estreia no GNT em março e flagra situações vividas por quem circula pelos aeroportos. Em um mundo em que as distâncias se encurtaram, Astrid busca histórias de quem está no saguão do aeroporto, aguardando ou se despedindo de alguém.

Todas as histórias são reais, sem qualquer pré-produção, e, dessa forma, o programa pretende dar uma visão positiva sobre as possibilidades da vida. A primeira temporada, com 13 episódios, será gravada no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, que concentra o maior número de vôos do país.

"Começamos com pé direito, já captamos excelentes histórias. O programa não tem pré-produção, tenho que contar com a minha sensibilidade e sorte para achar os personagens com as histórias mais incríveis. Chorei em várias", conta, entusiasmada, Astrid.

“Chegadas e Partidas” é uma versão da série holandesa “Hello Goodbye”, que faz sucesso há dez temporadas. O programa já foi vendido também para países como Austrália, Estados Unidos, França, Espanha, entre outros.


Surpresas do Coração

O filme começa super bem, acreditem!

Já de cara tem uma frase que permeia todo o filme: "Em todas as famílias existem mentiras".
Você se vê as voltas com um casal que não quer ter o estereótipo de casalzinho normal, recusando qualquer tipo de situação que faça com que confrotem-se com as situações reais de uma vida conjugal. Nunca passam os natais com suas famílias, pois são um casal diferente, regidos pelo princípio do prazer.
Quando se deparam com um nevoeiro e são impedidos de viajar para fugir da mesmice do natal, são flagrados pelos familiares e se veem obrigados a visitá-los na tão temida data. O problema é que são quatro familias, e cada uma delas com sua peculiaridade.
É legal à princípio, quando percebem o quanto sabem pouco um sobre o outro, na tentativa de não se frustrarem e esconderem problemas que gostaríam de esquecer. Negam a si e ao outro um passado do qual se envergonham.
O filme perde a mão no final, quando cai na mesmice e perde a oportunidade de amadurecer toda a reflexão que se consegue no decorrer do mesmo.
Mexeu comigo, tem natal... sempre mexe.
O melhor do filme é como o passado é capaz de alterar a visão das pessoas sobre a gente. Mesmo quando julgamos ser impossível se decepcionar, ou mesmo se surpreender.
Outra reflexão importante: Até que ponto conhecemos realmente o nosso parceiro? Não só nas coisas ruins, mas principalmente nas qualidades. Até que ponto sabemos dos seus sonhos, dos seus medos, do que gostam ou repudíam? Vale a pena ver só por causa disso!

Sinopse

Todo Natal Brad (Vince Vaughn) e Kate (Reese Whiterspoon) seguem uma tradição criada desde quando se conheceram: livram-se das neuroses de suas famílias e viajam para algum local exótico e ensolarado, onde possam passar as férias. Só que neste ano eles não podem seguir o plano, já que um nevoeiro cancela todos os vôos do aeroporto de San Francisco. Para piorar eles são filmados por uma equipe local de notícias, o que faz com que suas famílias saibam onde estão. Sem terem como escapar, eles são obrigados a passar o Natal com suas famílias. Quatro vezes, já que precisam lidar com o pai e a mãe de cada um deles.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/surpresas-do-amor/


"Enquanto suspiramos por uma vida sem dificuldades, devemos nos lembrar que o carvalho cresce forte através de ventos contrários e que os diamantes são formados sob pressão."
Peter Marshall

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Devemos criar os filhos para o mundo. Torná-los autônomos, libertos, até de nossas ordens. A partir de certa idade, só valem conselhos.
Especialistas ensinaram-nos a acreditar que só esta postura torna adulto aquele bebê que um dia levamos na barriga. E a maioria de nós pais acredita e tenta fazer isso. O que não nos impede de sofrer quando fazem escolhas diferentes daquelas que gostaríamos ou quando eles próprios sofrem pelas escolhas que recomendamos.
Então, filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.
Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo! Então, de quem são nossos filhos? Eu acredito que são de Deus, mas com respeito aos ateus digamos que são deles próprios, donos de suas vidas, porém, um tempo precisaram ser dependentes dos pais para crescerem, biológica, sociológica, psicológica e emocionalmente.
E o meu sentimento, a minha dedicação, o meu investimento? Não deveriam retornar em sorrisos, orgulho, netos e amparo na velhice? Pensar assim é entender os filhos como nossos e eles, não se esqueçam, são do mundo!
Volto para casa ao fim do plantão, início de férias, mais tempo para os fllhos, olho meus pequenos pimpolhos e penso como seria bom se não fossem apenas empréstimo! Mas é. Eles são do mundo. O problema é que meu coração já é deles.
Santo anjo do Senhor...
É a mais concreta realidade. Só resta a nós, mães e pais, rezar e aproveitar todos os momentos possíveis ao lado das nossas 'crias', que mesmo sendo 'emprestadas' são a maior parte de nós !!!
"A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver."

José Saramago

segunda-feira, 18 de abril de 2011

E o pior é que é desse modelo!


O cara termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade.

O pai, meio mão de ferro, dá um apertão:

- Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito! Vadio dentro de casa eu não mantenho. Então vai trabalhar!...

O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro, até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás:

- Rodriguez, meu velho amigo!... Tu te lembra do meu filho? Pois é! Terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar...

Será que tu não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando?

Aos 3 dias, Rodriguez liga:

- Zé, já tenho! Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, R$ 9.000,00 por mês, prá começar.

- Tu tá louco!!!!! O guri recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo...

Dois dias depois:

- Zé! Secretário de um deputado, salário modesto, R$ 5.000,00, tá bom assim?

- Nãooooo, Rodriguez! Algo com um salário menor, eu quero que o guri tenha vontade de estudar depois....Consegue outra coisa.

- Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, R$ 2.800,00 por mês e nada mais....

- Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa de 500, 600, prá começar.

- Isso é impossível, Zé!!!*

- Mas, por que???*

- PORQUE ESSES SÃO POR CONCURSO PARA PROFESSOR, AÍ PRECISA DE CURSO SUPERIOR, MESTRADO, DOUTORADO ETC.... É DIFÍCIL...

domingo, 17 de abril de 2011

Como se escreve?

Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.

Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande círculo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do círculo, ele saiu de sua mesinha e foi até à mesa da professora.
- Professora, como a gente escreve...?

Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar e não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso.

Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande círculo vermelho.

Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela.
- Mamãe, como a gente escreve...?
- Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela.

Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso. Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até à cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai.

Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do seu pai.
- Papai, como a gente escreve...?
- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora. E não bata a porta.

O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso. No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude. Todos os tesouros que ele catara enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo.

Os anos rolaram...

Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de cinco anos, Annie fez um desenho.

Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e disse:
- Este aqui é você, papai!

A garota também riu. O pai olhou pra o grande círculo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o círculo.

Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou:
- Eu volto logo!

E voltou. Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou:
- Papai, como a gente escreve amor?

Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia:
- Amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O.

Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.
Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.

Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie. Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...bom, o tempo é uma questão de escolha.

sábado, 16 de abril de 2011

"A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade, querer com mais doçura".

Lya Luft

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Brincando com a Lua

Fotógrafo profissional e jornalista científico, Laurent Laveder criou a série Moon Games, composta por diversas imagens que mostram pessoas interagindo com a Lua.

Capturando as cenas por um ângulo específico, o artista faz parecer que o satélite está realmente ao alcance das mãos dos homens e mulheres que, posando para as lentes do artista, brincam de jogá-lo para cima, ou pousá-lo na xícara de café.

Especializado em fotos do céu, Laveder faz parte do coletivo The World At Night, que reúne 30 dos melhores astrofotógrafos do planeta.














Flores Humanas




















domingo, 10 de abril de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Que família!!!


Esta é, a família Columbus de Ohio nos EUA que tiveram sextuplos....

quarta-feira, 6 de abril de 2011


MENSAGEM CRIATIVA DE UMA ESCOLA DA CALIFÓRNIA

Esta é a mensagem que os professores de uma escola da Califórnia decidiram gravar na secretária eletrônica.
A escola cobra responsabilidade dos alunos e dos pais perante as faltas e trabalhos de casa e, por isso, ela e os professores estão sendo processados por pais que querem que seus filhos sejam aprovados mesmo com muitas faltas e sem fazer os trabalhos escolares.

Eis a mensagem gravada:

- Olá! Para que possamos ajudá-lo, por favor, ouça todas as opções:
- Para mentir sobre o motivo das faltas do seu filho - tecle 1.
- Para dar uma desculpa por seu filho não ter feito o trabalho de casa - tecle 2.
- Para se queixar sobre o que nós fazemos - tecle 3.
- Para insultar os professores - tecle 4.
- Para saber por que não foi informado sobre o que consta no boletim do seu filho ou em diversos documentos que lhe enviamos - tecle 5.
- Se quiser que criemos o seu filho - tecle 6.
- Se quiser agarrar, esbofetear ou agredir alguém - tecle 7.
- Para pedir um professor novo pela terceira vez este ano - tecle 8.
- Para se queixar do transporte escolar - tecle 9.
- Para se queixar da alimentação fornecida pela escola - tecle 0.
- Mas se você já compreendeu que este é um mundo real e que seu filho deve ser responsabilizado pelo próprio comportamento, pelo seu trabalho na aula, pelas tarefas de casa, e que a culpa da falta de esforço do seu filho não é culpa do professor, desligue e tenha um bom dia!"

terça-feira, 5 de abril de 2011

ACALMA MEU PASSO, SENHOR


Desacelera as batidas do meu coração,
acalmando minha mente.
Diminua meu ritmo apressado
com uma visão da eternidade do tempo.
Em meio às confusões do dia a dia,
dê-me a tranqüilidade das montanhas.
Retira a tensão dos meus músculos e nervos
com a música tranqüilizante dos rios de águas constantes
que vivem em minhas lembranças.
Ajuda-me a conhecer
o poder mágico e reparador do sono.
Ensina-me a arte de tirar pequenas férias:
reduzir o meu ritmo para contemplar uma flor,
papear com um amigo,
afagar uma criança,
ler um poema,
ouvir uma música preferida.
Acalma meu passo, Senhor,
para que eu possa perceber
no meio do incessante labor cotidiano
dos ruídos, lutas, alegrias,
cansaços ou desalentos,
a Tua presença constante no meu coração.
Acalma meu passo, Senhor,
para que eu possa entoar
o cântico da esperança,
sorrir para o meu próximo
e calar-me para escutar a Tua voz.
Acalma meu passo, Senhor,
e inspira-me a enterrar minhas raízes
no solo dos valores duradouros da vida,
para que eu possa crescer
até as estrelas do meu destino maior.
Obrigado Senhor, pelo dia de hoje,
pela família que me deste,
meu trabalho e sobretudo
pela Tua presença em minha vida.
Obrigado, Pai!
És meu refúgio permanente,
único caminho que me permite encontrar a paz!