quarta-feira, 30 de março de 2011

Você agrada todo mundo?


Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.

Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.

Ele pegou o bilhete e leu:
- 'Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado:...'

Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais.

Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.

O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal.
Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.

Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso.
Ninguém respondeu na casa.
Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.
Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.

O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:

Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!'

A pessoa respondeu:
- 'Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!'

Moral da História:

'Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado'

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

Amadores construíram a Arca de Noé, e profissionais o Titanic.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Está acabando...


Para os adoradores de novela.
Tô triste!
A nostalgia invadiu a realidade. Os fantásticos anos 80 estiveram presentes nas nossas casas novamente desde 19 de julho de 2.010.
Tive de novo 13 anos de idade. Me diverti com as peripécias de Victor Valentin e Jacques Leclaire. A vida ficou mais feliz e a novela da sete voltou a ter o destaque da década de 80.
Quem sabe não fazem um remake de Guerra dos Sexos agora? Seria fantástico!!!
E aí Caio Roitman, é esperar mais um tempão por uma novelinha que valha à pena!
Bendito VIVA que nos traz Vale Tudo às 00:45 da madruga!!!
Parabéns a Maria Adelaide Amaral, que se não tivesse feito mais nada além de Queridos Amigos, já estava perfeito. O que dizer então de quem fez o remake de Anjo Mau (outra pérola!), além das minisséries:Dalva e Herivelto - Uma canção de amor, JK, A Casa das Sete Mulheres, Os Maias e A Muralha!!!
Vou sentir saudades dos inebriantes anos 80!









Curiosidades da Wikipédia!!!

Exibida entre 5 de agosto de 1985 e 8 de março de 1986 em 185 capítulos.
Atualmente esta sendo exibida uma nova versão da novela, que estreou em 19 de julho de 2010.
Mais uma novela de Cassiano Gabus Mendes centrada no mundo da alta-costura, como já fizera em Plumas e Paetês.
Ti Ti Ti foi reapresentada na sessão Vale a Pena Ver de Novo, entre 4 de abril e 21 de outubro de 1988, em 145 capítulos, às 13h30, atingindo a excelente média de 40 pontos no horário. Mesmo índice de Final Feliz, reprisada nas tardes de 1984.
Como os personagens Ariclenes / Victor e André / Jacques tinham o mesmo peso na trama, os nomes dos atores Luis Gustavo e Reginaldo Faria se alternavam no primeiro lugar nos créditos.
Primeira novela dos atores Tato Gabus Mendes (filho do autor), Guilherme Fontes, Regina Restelli e Betty Gofman.
O nome Ariclenes é uma alusão ao ator Lima Duarte, cujo nome verdadeiro é este.

terça-feira, 15 de março de 2011

O mundo em transformação.

Posso começar esse texto dizendo uma tolice, mas acredito que estamos diante de um processo irreversível de mudanças radicais no mundo todo.
Não tenho religião... infelizmente (o que torna tudo muito mais difícil pra mim), mas não há como negar que algo não anda bem. Tragédias sempre aconteceram, é fato, mas em escalas e frequências menores.
Vemos imagens de cidades inteiras devastadas pelas águas. Você consegue fazer um exercício mental? Imagine as pessoas que viviam nessas cidades, se estávam em casa ou não, sentados a mesa para uma refeição, assistindo a um filme na TV.
Sempre saio de carro a noite e fico olhando as casas pelas portas abertas. Fico imaginando a rotina doméstica daquela família, o que estaríam fazendo, o que estaríam sentindo, se estão ou não felizes.
Nesse caso do Japão, do Rio de Janeiro, fico imaginando quantos sonhos não foram abortados abruptamente. Sempre tentamos postergar uma reflexão séria sobre o assunto morte, é nossa maneira de esticar a vida. Mas e quando nos vemos diante dela de maneira tão cruel? Quando as águas invadem sua casa, sua vida, seus sonhos, muitas vezes arrancando de seus braços um filho de quatro meses? Já pensou o que é não saber nunca mais o que foi feito de um filho arrancado de seus braços pela força das águas? Não sabe, não pensa sobre isso!
Enquanto a desgraça estraçalha a vida de pessoas do outro lado do mundo, nos resignamos murmurando um Deus me livre ou pobres coitados, que no fundo se traduz em Graças a Deus não foi aqui, não foi com os meus.
Eu não sou diferente de todo mundo, mudo de canal para não ver os desabrigados, a água arrastando casas, levando vidas. Mas sou tomada por um sentimento mórbido de tristeza, como que em respeito e luto por essas milhares de pessoas que nunca saberei quem são, sequer seus nomes.
É impossível ser feliz diante dessa tragédia.
E mais.. não acredito que essas transformações estejam acontecendo somente no mundo exterior. Acredito que é o momento também para grandes transformações pessoais. A tão propagada reforma íntima.
Nada na vida acontece por acaso. Estamos vivendo um momento onde ditadores de décadas caem, onde o mundo árabe está em colapso, o terceiro país mais rico do mundo não consegue comprar água para beber.
É ou não um momento especial?
Nada de profecias cataclísmicas, mas acho que "esperam" alguma coisa a mais de nós agora.
Estou enganada?

quinta-feira, 3 de março de 2011

Um filme tocante.


Acabei de assistir pela enésima vez um filme que sempre me emociona. O legal é que estou sempre zapeando, sem nada pra fazer e, de repente, me deparo com o filme do que gostaria que tivesse sido a minha vida.

O primeiro filme já mexe demais comigo. O casamento da filha mais velha de George Banks. O segundo veio para enternecer ainda mais meu coração

O dia hoje está maravilhoso, chovendo, fresquinho. Fico pensando se não seria isso a felicidade. Estar com minha filha no colo, assistindo a um filme fabuloso.

Não consigo evitar as reflexões. Como teria sido minha vida se tivesse tido um George Banks como pai? Um pai extremamente apaixonado pela família e pelos filhos, em especial pela filha mais velha. Quais escolhas eu teria evitado? Que caminhos teria trilhado? Com certeza seria muito mais feliz.

Sempre ouço um ditado que diz que é preciso ser pai para perdoar os próprios pais por quaisquer erros que tenham cometido. Como sonhei que isso fosse verdade!!!

Foi preciso ser mãe para entender que o amor materno ou paterno não é incondicional. Nascemos ou não com ele. Eu não tive a sorte de ser mais importante do que qualquer problema de ordem emocional, tampouco fui compreendida nas minhas intempéries de adolescente rebelde.

Não tive George Banks como pai.

Mas... eu sou George Banks!

Não vou negar as minhas meninas a sorte de viver em uma família que as ame acima de tudo.

Só existe um prazer maior do que ser mãe, ser mãe duas vezes... três (ai se eu fosse mais nova rsrsrs).

quarta-feira, 2 de março de 2011

Mais um seriado!




Estou começando a assistir um seriado fantástico! Já está na 3ª temporada lá fora, mas só agora consegui assistir aos primeiros episódios pela HBO.
Depois dos livros do Irvin, os episódios de In Treatment me enchem de orgulho da profissão que forçosamente escolhi. Não que não sonhasse em decifrar a mente humana, mas sozinha e sem o empurrãozão da minha mãe, nunca teria ultrapassado as porteiras da fazenda do Paulão (como diria o Juarez).

Para quem não faz idéia do que vem a ser uma sessão com um psicanalista, aí vai uma ótima dica!

Um psicanalista, três casos, uma sessão por noite. Baseada em uma série de sucesso da TV israelense, "Em Terapia" foi exibida em 43 episódios na HBO americana, de janeiro a março deste ano. Produzida pelo ator Mark Whalberg (Planeta dos Macacos, Os Infiltrados), teve muitos de seus episódios escritos e dirigidos por Rodrigo García, filho do escritor Gabriel García Márquez e diretor do filme “Coisas que Você Pode Dizer só de Olhar para Ela”, com Glenn Close e Cameron Diaz. Na série, o psicanalista Paul Weston (Gabriel Byrne) tem pacientes a semana toda.
Exibido nos EUA entre outubro e dezembro de 2010, o terceiro ano de “In Treatment” está previsto para estrear na HBO Brasil no dia 21 de fevereiro. Ao todo, a temporada teve 28 episódios.

Ao contrário das temporadas anteriores, nas quais Paul atendia quatro pacientes e depois buscava ajuda com sua própria terapeuta, a terceira temporada contou com apenas três pacientes:

Sunil (Irfan Khan), um professor de matemática aposentado que sofre com a ausência da esposa, morta há seis meses. Acompanhado de seu filho, Arun (Samrat Chakrabarti), e de sua nora, Julia (Sonya Walger, de “Lost” e “FlashForward”), Sunil, relutantemente, busca a ajuda de Paul. Recém chegado da Índia, ele fala sobre a perda da esposa, a mudança de cultura e os problemas que enfrenta por morar com o filho e com a nora, que ele ainda não aceitou.

Paul Weston e Sunil
Frances (Debra Winger) é uma conhecida atriz de teatro e cinema. Há 18 anos atrás, Paul tratou de sua irmã e por isso ela busca ajuda do terapeuta. Frances passa por um momento difícil de sua vida e carreira. Ela se prepara para estrelar uma nova peça. Mas, durante os ensaios, tem problemas para lembrar-se de suas falas. O fato está intimamente ligado aos problemas de saúde de sua irmã, que está em fase terminal de câncer de mama. Preocupado com as consequências que o fato possa ter em sua saúde, Paul força Frances a enfrentar a situação.

Jesse (Dane DeHaan), um jovem estudante de 16 anos que foi pego traficando receitas médicas para o uso de drogas pesadas. Filho adotivo, Jesse sofre com o fato de ser gay e manter uma relação com um parceiro promíscuo. Quando sua mãe biológica tenta contatá-lo, Jesse mergulha mais fundo em seus conflitos pessoais.

Para substituir a Dra. Gina, os roteiristas apresentaram uma nova terapeuta, Dra. Adele (Amy Ryan). Paul a procura para que ela lhe receite comprimidos para dormir. Mas esta o surpreende com sua determinação em fazê-lo enfrentar seus temores mais profundos em relação a sua saúde, divórcio, pacientes e a forma como se relacionava com Gina.