quinta-feira, 3 de março de 2011

Um filme tocante.


Acabei de assistir pela enésima vez um filme que sempre me emociona. O legal é que estou sempre zapeando, sem nada pra fazer e, de repente, me deparo com o filme do que gostaria que tivesse sido a minha vida.

O primeiro filme já mexe demais comigo. O casamento da filha mais velha de George Banks. O segundo veio para enternecer ainda mais meu coração

O dia hoje está maravilhoso, chovendo, fresquinho. Fico pensando se não seria isso a felicidade. Estar com minha filha no colo, assistindo a um filme fabuloso.

Não consigo evitar as reflexões. Como teria sido minha vida se tivesse tido um George Banks como pai? Um pai extremamente apaixonado pela família e pelos filhos, em especial pela filha mais velha. Quais escolhas eu teria evitado? Que caminhos teria trilhado? Com certeza seria muito mais feliz.

Sempre ouço um ditado que diz que é preciso ser pai para perdoar os próprios pais por quaisquer erros que tenham cometido. Como sonhei que isso fosse verdade!!!

Foi preciso ser mãe para entender que o amor materno ou paterno não é incondicional. Nascemos ou não com ele. Eu não tive a sorte de ser mais importante do que qualquer problema de ordem emocional, tampouco fui compreendida nas minhas intempéries de adolescente rebelde.

Não tive George Banks como pai.

Mas... eu sou George Banks!

Não vou negar as minhas meninas a sorte de viver em uma família que as ame acima de tudo.

Só existe um prazer maior do que ser mãe, ser mãe duas vezes... três (ai se eu fosse mais nova rsrsrs).

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fala aí vai!?