sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O PLÁSTICO DO BANCO DO CARRO


"Lembrei-me de uma historia sobre uma médica conhecida aqui em Maceió, que trocava o carro de dois em dois anos. Pois bem, acontece que a doutora era extremamente zelosa com seus carros comprados novos em folha, tanto que não removia os plásticos que vinham no estofamento do veículo. Sorte daquele que comprasse seu carro usado.
Um belo dia ao vender seu automóvel com dois anos de uso, o felizardo comprador olhou o estado do carro e os plásticos no banco e vibrou:
- Poxa, o carro tá novinho e ainda com o plástico!
E arrancou vigorosamente esses benditos plásticos feliz com a compra realizada.
A médica olhou atônita a cena e imediatamente percebeu quão tola estava sendo nesses anos todos. Quantas vezes sentou no banco quente sobre o plástico que colava desconfortavelmente em sua pele suada? Fora o barulho e a sensação incômoda do contato do seu corpo...
Então ela percebeu que guardava o SEU carro, abria mão do SEU conforto para o próximo dono...
Reflexão dessa história:
Quantas vezes damos o nosso melhor na rua, no trabalho, com colegas, e negligenciamos nossa família e nós mesmos?
Quantas vezes deixamos de viver o hoje pensando em valorizar bens materiais ou impressionar pessoas que nem vale a pena?
Portanto, meus amigos, rasguem o plástico do banco hoje!

Walmar Coelho

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Amor ou vício?

Um texto belíssimo que fala da nossa dificuldade de abandonar o que não é mais pra ser...

“Concedei-nos Senhor, serenidade necessária, para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguirmos umas das outras.”

Reihold Niebuhr

Será que você gosta mesmo ou só está viciado(a)? Não , você não entendeu errado, a pergunta é essa mesmo: É amor ou droga?

Alguns relacionamento são tão lesivos que consomem as pessoas como drogas e , como qualquer outro vício, às vezes é necessário até ajuda externa para largar. E o pior, juramos por tudo que é mais sagrado que é amor. Não é!

Amor não machuca, não diminui, não humilha, maltrata, troca, nem muito menos prende… Amor, de verdade, nos faz crescer, nos faz querer sermos melhores não só para nós mesmos, mas para o bem de outra pessoa. O verdadeiro amor liberta!

Então, como em um tratamento de choque, experimente fumar aquele último cigarro, dar o seu derradeiro trago no “amor” e depois jogue o maço fora. Abandone-o de vez,esqueça, corte o mal pela raiz e nunca mais ouse a acendê-lo!

Diga não as drogas!

Afaste-se de gente complicada, simplifique sua vida a engrandeça seus pensamentos, abra seus horizontes. Viaje, caminhe, dance, trabalhe, divirta-se, cante,cozinhe, brinque, ria, faça amigos, leia um livro! Leia “Pimentas” de Rubem Alves, garanto que será um excelente “detox”!

Aí, um dia, como outro qualquer, você descobre que não é preciso muito para ser feliz, que ficar sozinho(a) não é o fim do mundo, e que aquilo que você achava ser a metade da sua laranja, era, na verdade, um abacaxi!

Então amigo(a), desapega, desintoxica e vai viver!


Laura Barreto