quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Faça as pazes consigo mesmo!

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Viver é tão simples, a gente é que complica.
Pra que ficar atrelado a coisas que só nos consomem e nos fazem sofrer?
Pra insistir em manter-se em lugares/grupos/trabalho se estes não lhe fazem feliz, só lhe causam constrangimento e dor?
Como na parábola do urso, ficamos agarrados ao caldeirão fervendo, hipnotizados que estamos seja pela aceitação, seja por resquícios de afeto. Não vemos que estamos sendo destruídos, aniquilados, sufocados, esquecidos.
Nada do que fazemos é que esteja em desacordo com nosso coração, tem a menor chance de dar certo. Seremos sempre os segundos, terceiros ou décimos. Estaremos sempre em segundo plano.
E é tão difícil abandonar o barco...
É dificílimo!
Não existe receita pronta. O que existe é aquela vontade genuína de chutar o balde e recomeçar. As vezes ela não tem força suficiente pra prevalecer, e vamos ficando anestesiados. Essa vontade nunca morre, mesma que aos nossos olhos pareça que ela não existe mais.
Basta um amanhecer mais corajoso e lá vai a vontadezinha reacendendo.
Encoraje-se. Faça um limpa na sua vida. Comece pelo menor e logo estará eliminando os grandes monstros que se escondem embaixo de nossas camas.
Assim, olhar-se no espelho pela manhã será mais fácil. E aquele aperto no peito também diminuirá.
É preciso sermos mais generosos conosco mesmo.