quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012



O Amor é abstrato.

Talvez o abstrato mais citado e desejado
entre tanta coisa abstrata que nos cerca.
O Amor é imensidão.
Talvez o mais imenso sentimento que
somos capazes de sentir.
O Amor é plural.
Talvez seja soma, talvez multiplicação,
jamais diminuição.
O Amor é necessidade.
Talvez seja também desejo, a grande
sede de bem querer e ser bem querido.
O Amor é alimento.
Talvez o único capaz de nos manter
além de vivos, humanos.
O Amor é início.
Talvez seja o meio para que se afaste
o fim, talvez Ele nunca alcance o fim.
O Amor é tudo.
Talvez seja a partícula primeira, e feito
energia, em tudo esteja.

Sobre o Amor, toda metáfora existe,

toda poesia quer rimá-lo, toda
canção orquestrá-lo, todo ser vivente
anseia seu toque, sua proteção,
sua ESCOLHA…

Como alcançar o Amor?…

Talvez uma pista para ter o amor por perto em seu amplo abraço
de tantos lados, seja lembrar que temos de ser capazes de
nos enxergar como ALGUÉM QUE PODE SER AMADO.
Creio que o Amor gosta de brincar e como num afável esconde-esconde,
seja a criança que somos e que está escondida sempre dentro de nós.

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