quarta-feira, 6 de maio de 2009

Títulos, capas e suas contradições...

Assisti ao filme Uma canção de amor para Bobby Long. O título é bem romântico, a sinopse é bem dramática.

Não vou mentir, alugo muito filme pela capa... livro bem menos.
Esse foi um deles, uma combinação de capa, título e sinopse. Frustrante! Uma drama confuso, muito complicado. Como diria meu marido: " Muito lirismo!"
Um drama que fala de culpas (muitas!!!!), e de escolhas pessoais pouquíssimo compreensíveis.
Não posso falar que perdi tempo, existe sempre um resgate de algum sentimento, mas passaria bem sem ele, com certeza.
Outro filme que me pegou quase que da mesma maneira foi Mulheres: o sexo forte.
Um elenco de peso, mas com uma histórinha muito previsível.
No filme não aparece nenhum dos personagem masculinos. São sempre citados, mas nunca dão o ar da graça. Aliás, acredito que essa seja a mensagem do filme, mostrar que eles estão em segundo plano. Pelo menos foi isso que entendi.
Os ultimos filmes da Meg Ryan que assiti vão nessa linha. Em pensar que ela já foi a namoradinha de Hollywood, protagonista de clássicos como Harry e Sally: Feitos um para o outro, e os dois da Nora Ephron: Sintonia de amor e Mensagem para você. Passaria bem sem esse também.


Uma canção de amor para Bobby Long:
Panamá City, Flórida. Purslane Hominy Will (Scarlett Johansson) é uma jovem que fica sabendo tardiamente, através de seu namorado Lee (Clayne Crawford), que Lorraine, sua mãe, faleceu. Lorraine tinha apenas 40 anos e, como ela e Purslane não eram chegadas, Lee não se preocupou em comunicá-la prontamente. Purslane decide ir até Nova Orleans pela 1ª vez em muitos anos, na esperança de ir ao funeral da mãe, que foi enterrada um dia antes, e reivindicar a casa onde passou sua infância. Ela acredita que encontrará a casa de sua mãe abandonada, mas fica chocada ao constatar que ela é habitada por dois amigos da sua mãe: Bobby Long (John Travolta), um ex-professor de literatura que tem o hábito de conversar citando trechos de grandes escritores, e Lawson Pines (Gabriel Macht), um jovem protegido dele que sonha ser escritor. Na prática ambos são alcoólatras, sem dinheiro, cujas vidas tomaram um rumo errado anos atrás. Nenhum dos três têm a intenção de sair da casa e a situação fica ainda mais delicada com o antagonismo cada vez mais crescente entre Purslane e Bobby.


Mulher: O sexo forte
Aparentemente Mary Haines (Meg Ryan) leva uma vida perfeita: possui uma linda casa em Connecticut, uma filha de 12 anos, um marido bem-sucedido em Wall Street e uma carreira como designer na loja de roupas de seu pai. Para dar conta também de seus afazeres de casa ela conta com a ajuda da governanta Maggie (Cloris Leachman) e da babá Uta (Tilly Scott Pederson). Sua melhor amiga é Sylvia Fowler (Annette Bening), uma especialista em moda que está no auge da carreira e feliz por estar sozinha. Edie Cohen (Debra Messing), uma grande mãe coruja de seus filhos e também das amigas, e Alex Fisher (Jada Pinkett Smith), uma bem-humorada lésbica que tem o dom de falar o que ninguém espera ouvir, também pertencem ao círculo de amizades de Mary e Sylvia. Juntas elas enfrentam as felicidades e problemas da vida.

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