domingo, 26 de abril de 2009

Hoje assisti a um filme que me comoveu bastante. Uma comédia romântica (como sempre) que teve um poder surpreendente sobre mim.
Sempre achei incrível a maneira como um filme é capaz de me envolver. É fascinante!!!!
O dia de hoje estava maravilhoso. O sol , numa parceria fantástica com um ventinho no final de tarde, me proporcionou o clima dos sonhos.
Resolvi me permitir duas horinhas de um prazer solitário: um bom filme de amor.
Esqueça todos os filmes românticos que viu, esse é totalmente diferente.
Sempre esperamos que o casal central fique junto no final, que sejam felizes parta sempre. O legal desse filme é exatamente isso, é você se conforntar com seus ideais românticos. Pq o mocinho e a mocinha tem que ficar juntos no final?
O filme fala das nossas escolhas e principalmente das nossas procrastinações. As vezes as coisas são tão óbvias, e pq será que não nos damos conta disso?
Em meio a um divórcio, o pai conta para a filha, através das três grandes histórias de amor que ele viveu, pq está se separando da mãe. Um jogo divertido de esconde-revela, que se descortina em uma comovente história das relações.
O filme me tocou bem fundo, principalmente pela extrema sintonia entre pai e filha.
Quando explica para filha, que nesse momento estava com lágrimas nos olhos, pq seu casamento com a mãe, apesar do divórcio, teve um final feliz, ele faz a criança entender que o final feliz era a existência dela. Fantástico!!!!
Não fui o final feliz, nem mesmo o começo feliz.
Os filhos sempre tem essa idéia equivocada de que somente eles poderíam salvar o casamento dos pais. Arrastei essa correste por longos anos, décadas...
Um bom pai é uma questão de sorte... não foi dessa vez, não nessa encarnação.
Fora o desabafo capaz de deixar o Alexandre estarrecido, o filme é realmente sensacional. Vale a pena também pela brilhante atuação de Abigail Breslin, de A pequena miss Sunshine, fora um elenco que inclui até Kevin Kline.
Sinopse (por quem realmente entende do assunto!):
Will Hayes é jovem de 30 e poucos anos que vive em Manhattan com a filha de 10 anos de idade, Maya. Will está se divorciando, quando Maya decide querer saber absolutamente tudo sobre como os pais se conheceram e se apaixonaram. Will não se intimida e começa a contar, mas descreve a ela três de seus relacionamentos passados, dando detalhes de cada uma das mulheres. Mas ele troca os nomes, para que a filha descubra com qual ele veio a se casar. À medida que Maya começa a juntar as peças daquele quebra-cabeças, a menina passa a entender que o amor não é tão simples quanto parece.

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