sábado, 27 de junho de 2009

AUSTRÁLIA

Nem me lembrava mais quando tinha visto um filme que me emocionasse tanto! Lembro sim... foi Batman co o Heath Ledger. Mas mesmo assim, são estilos completamente diferentes, assim como são diferentes as sensações provocadas por eles.
Austrália é um filme de amor!
Amor incondicional, de entrega, de doação, um amor que deixa ir...
Não tenho palavras para definir as emoções que tive assistindo ao filme.
Hugh está perfeito! esqueçam Wolverine.
A cena em que ele chega ao baile é antológica!
A criança do filme tbém dá um show!
Vale a pena se permitir essa emoção!!!
Sinopse:
Início da 2ª Guerra Mundial. Sarah Ashley (Nicole Kidman) é uma arrogante aristocrata inglesa, que possui uma fazenda de gado na Austrália. Ela viaja ao país para reencontrar o marido, mas ao chegar descobre que ele foi assassinado. Para não perder a fazenda, ela se une a um vaqueiro (Hugh Jackman) e ao garoto arborígene Nullah (Brandon Walters). Juntos eles precisam levar um rebanho de gado até Darwin, no interior do país.

Curiosidades

- É o 1º filme dirigido por Baz Luhrmann em 7 anos.
- Inicialmente seria Russell Crowe o protagonista de Austrália. Entretanto os produtores tentaram diminuir seu salário, oferecendo em troca uma participação na bilheteria. Como Crowe não aceitou a oferta, deixou o filme.
- Heath Ledger foi convidado para integrar o elenco, mas o recusou para atuar em Batman - O Cavaleiro das Trevas (2008).
- Este é o 2º filme em que o diretor Baz Luhrmann e a atriz Nicole Kidman trabalham juntos. O anterior foi Moulin Rouge - Amor em Vermelho (2001).
- Nicole Kidman preparou-se para Austrália visitando o país com sua família, além de aprender sobre cavalos selvagens e até mesmo a castração de búfalos.
- Foram necessários 9 meses para a conclusão das filmagens, fora a realização de cenas extras já em 2008. Elas ocorreram entre os meses de abril e dezembro de 2007.
- Cerca de 1500 cavalos selvagens foram usados durante as filmagens.
- O orçamento de Austrália foi de US$ 120 milhões

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Na solidão...filminhos de amor!

Filme de amor daqueles de encher o coração de alegria!
Gosto de filmes assim, despretensiosos. Uma comédia romântica super previsível, daquelas que a gente conhece de cor o final, mas não desgruda antes que acabe. Aqueceu meu coração na noite tão fria e triste de ontem, onde a morte de Michel Jackson deixou mais triste o mundo da música.

Sinopse:Tom (Patrick Dempsey) é um homem bem sucedido que sempre que pode se encontra com Hannah (Michelle Monaghan), sua melhor amiga. Quando Hannah viaja a negócios para a Escócia, onde passa 6 semanas, Tom descobre-se apaixonado por ela. Decidido a pedi-la em casamento assim que retorne de viagem, Tom é surpreendido ao saber que ela voltou noiva de um belo e rico escocês. Chamado para ser a "madrinha" do casamento, Tom reluta mas aceita o convite. Seu objetivo agora é impedir que o casamento de Hannah aconteça e tentar conquistá-la de uma vez por todas.

Filme cabeça nunca fez a minha cabeça! Com exceção de Brilho eterno de uma mente sem lembranças, que é fantástico, sempre acho esses filmes cult um saco!!! Com Corra Lola, corra deu-se o mesma coisa, tédio! Fora os três possíveis finais, que se modificam considerando-se que alguns minutos podem mudar um destino, nada me chamou a atenção.
Sinopse:Manni (Moritz Bleibtreu), o coletor de uma quadrilha de contrabandistas, esquece no metrô uma sacola com 100.000 marcos. Ele só tem 20 minutos para recuperar o dinheiro ou irá confrontar a ira do seu chefe, Ronnie, um perigoso criminoso. Desesperado, Ronni telefona para Lola (Franka Potente), sua namorada, que vê como única solução pedir ajuda para seu pai (Herbert Knaup), que é presidente de um banco. Assim, Lola corre através das ruas de Berlim, sendo apresentados três possíveis finais da louca corrida de Lola para salvar o namorado.

Fonte: http://www.adorocinema.com

Dependência afetiva

Dependência Afetiva
:: Elisabeth Cavalcante ::

Esta semana, quero abordar um transtorno emocional que minha prática terapêutica tem demonstrado ser uma das principais causas de sofrimento para o ser humano: a dependência afetiva.

Assim como o dependente químico, cujo organismo se desestrutura quando lhe é retirada a droga, o equilíbrio emocional do dependente afetivo entra em colapso quando ele é afastado da pessoa de quem se tornou dependente.

A separação, por abandono ou por morte do ser amado, tira-lhe o chão e faz com que ele perca toda a base onde apoiava sua vida.
Como se estrutura a dependência afetiva?

Na base desse transtorno está uma profunda carência afetiva, uma falta de nutrição emocional que se originou em sua história de vida. Pais ausentes, pais negligentes, ou aqueles excessivamente rígidos e incapazes de demonstrar afeto, estão geralmente presentes na história do dependente afetivo.

Todos nós aprendemos desde muito cedo, que dependemos de nossos pais (verdadeiros ou simbólicos) para que tenhamos atendidas nossas necessidades básicas. Esse reconhecimento nos leva a perceber precocemente o quanto nossos comportamentos geram uma reação, seja positiva (de estímulo) ou negativa (de punição), por parte daqueles que amamos e dos quais somos dependentes.

Com o passar do tempo, se tivermos um desenvolvimento adequado de nossa auto-estima e autoconfiança, essa dependência irá se diluindo, e passaremos a estabelecer relações onde possamos ter reconhecido o respeito à nossa individualidade.

Quando isto não ocorre, o desenvolvimento emocional se dá de forma desequilibrada e a pessoa seguirá pela vida estabelecendo relações afetivas onde predominam a insegurança e a dependência.

Ela passará a condicionar seu comportamento sempre de modo a obter a aprovação daquele a quem quer agradar. Nos casos extremos, vemos pessoas submetendo-se a humilhações, abusos, explorações e toda sorte de desrespeito, simplesmente para garantir que o ser amado não as abandone.

Assim como o único caminho para a cura da dependência química é reconhecer que se trata de uma doença, para o dependente afetivo também é essencial reconhecer que sofre de um transtorno emocional grave, que pode lhe trazer muito sofrimento.

O segundo passo é buscar ajuda, pois sozinho dificilmente alguém consegue vencer o problema. A força de vontade e o desejo de superar o problema são fundamentais neste processo. Sem eles, nada poderá ser alcançado.

Reconhecer suas qualidades e talentos, sem necessitar do aval do outro para sentir-se alguém especial, é a meta a ser alcançada. A partir do momento em que estabelecemos claramente quais os valores e princípios que queremos ver respeitados em nós, não mais permitiremos qualquer forma de abuso ou desrespeito por quem quer que seja.

Amar-se e desejar para si sempre o melhor, é a única forma de evitar que a dependência afetiva o torne refém daquele a quem você julga amar. Muitas vezes aquilo que acreditamos ser amor, não passa de medo da solidão e de nossa incapacidade de sermos nossos próprios nutridores emocionais.

Quanto maior for nossa capacidade de vivermos bem sozinhos, mais preparados estaremos para a convivência com o outro.

THE KING OF POP IS DEAD

YOU ARE NOT MORE ALONE!!!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

O dono de um açougue foi surpreendido pela entrada de um cão no seu estabelecimento.

Enxotou-o, mas o cão voltou logo em seguida . Ao tentar espantá-lo mais uma vez , reparou que o cão trazia um bilhete na boca .

Ele pegou o bilhete e leu: "Pode mandar-me 12 salsichas e uma perna de carneiro , por favor ?" O cão trazia também dinheiro na boca , uma nota de 50 euros .

O açougueiro pegou o dinheiro , pôs as salsichas e a perna de carneiro num saco e colocou tudo na boca do cão . Este
começou a descer a rua e, quando chegou ao cruzamento , depositou o saco no chão , pulou e apertou o botão para o sinal ficar verde . O açougueiro ficou realmente impressionado.

Como já estava na hora sair , decidiu fechar a loja e seguir o cão . Este atravessou a rua e caminhou até uma parada de ônibus , sempre com o açougueiro a segui-lo.

Esperou pacientemente com o saco na boca que o sinal fechasse e pudesse atravessar.

Na parada , o cão sentou-se no banco , esperando o ônibus . Quando chegou um , o cão foi até à frente para conferir o número e voltou para o seu lugar. Outro ônibus chegou, e ele tornou a olhar , viu que aquele era o número certo .

O açougueiro , boquiaberto , seguiu o cão . Mais adiante este levantou-se, ficou em pé nas duas patas traseiras e apertou o botão para mandar parar o ônibus; tudo isso com as compras ainda na boca . O açougueiro e o cão saltaram e foram caminhando pela rua até que o cão parou à porta de uma casa e pôs as compras no passeio .. Então virou-se um pouco, correu e atirou-se contra a porta .

Tornou a fazer o mesmo , mas ninguém respondeu. Então contornou a casa , pulou um muro baixo , foi até à janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes . Caminhou de volta para a porta e, de repente , um cara enorme abriu a porta e começou a espancar o bicho .

O açougueiro correu até ao homem e impediu-o dizendo:
-" Deus do céu , homem , o que é que você está fazendo? O seu cão é um gênio!"
O homem respondeu:
-" Um gênio ? Esta é a segunda vez esta semana que esse cão estúpido se esquece da chave !"

Moral da história ? Você pode exceder todas as expectativas , mas a sua avaliação depende sempre da competência de quem o avalia.

e-mail enviado pelo Érik

Pontos de ônibus pelo mundo

Pontos de ônibus são excelentes locais para se fazer marketing e propagandas em geral. Causam certa simpatia na população devido a sua utilidade de proporcionar descanso (para alguns) e abrigo em caso de chuva e sol forte.

Mas quem disse que esses abrigos tem que ser feios, e com cartazes ridículos colados? A tendência mundial e colocar uma interatividade entre o usuário e o ponto de ônibus. Um prato cheio para as campanhas publicitárias.
Eis algumas paradas de ônibus pouco convencionais espalhadas pelo mundo.



Parada de ônibus Star Wars cujo slogan é "usar em caso de sith" que se acende a noite, mostrando os sabres de luz.



Ponto de ônibus na Austrália com a propaganda dos correios, convidando você a personalizar os selos postais.



Parada de ônibus criada para relaxar enquanto o busão não vem. Certamente não daria certo aqui no Brasil.

Ah! Nada como alguns petro-dólares para bancar um ponto de ônibus com ar-condicionado como esse para fugir do calor infernal de Dubai, na Arábia.



Simples e bem bolada propaganda na Alemanha colocada em um ponto de ônibus para divulgar o Filme dos Simpsons.


Acredite, esse treco louco é uma parada de onibus que fica na Califórnia. Periga perder o onibus enquanto se admira a escultura.
Em Quicksilver a vida se leva na esportiva. Esse ponto de onibus possui uma mini pista de skate, mas provavelmente quem vai brincar lá não está interessado em pegar onibus.


Ponto de onibus melancia no Japão.


Ponto de onibus nas ilhas Shetland, possui até televisão. Mas pensem, se roubarem vão pra onde se é uma ilha. ..Ê VIDÃO...


A 3M confia tanto em seus vidros blindados que colocou uma verdadeira fortuna no ponto de onibus. Só não sei em que páis é. Mas certamente a grana não está em Euro, senão seria grana bagarai.


Mais uma parada de onibus em Quicksilver, dessa vez com uma prancha de surf servindo de banco.


Um balanço de pracinha colocado em um ponto de onibus em Londres.


Enquanto isso no maranhão...

E-mail enviado pelo meu irmão Matheus, que recebeu de sua amiga Jane. Bem bolado!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Quem tem razão?

Mensagem Budista: Evite cometer injustiças com interpretações precipitadas e exclusivistas.

Dupla percepção: Você diz que é um sapo e eu juro que é um cavalo!
Lição: Este desenho nos ensina claramente que devemos sempre respeitar as outras opiniões.É necessário esperar e ouvir atentamente os outros porque eles também têmo seu ponto de vista. Respeitar a opinião dos outros é olhar para a mesma verdade e saberque esta poderá ser vista de forma bem diferente por cada um. E assim, com toda certeza, deixar de cometer injustiça com as precipitações. O charme do desenho e sua lição enigmática consiste no fato de que, "na história nada muda e mesmo assim, tudo é completamente diferente".
"O que move uma pessoa não são os músculos, e sim a força do pensamento". (Aldous Huxley)

sábado, 13 de junho de 2009

REVISTA ÉPOCA.


Na verdade não gosto da revista, assim como não gosto da VEJA. Mas duas matérias me chamaram a atenção nessas duas últimas semnas.
A primeira foia a de 1º de junho de 2.009. Com Ferreira Gullar na capa, falando que dói ter de internar um filho, mas que as vezes não há outro jeito.
Polêmicas à parte, achei de enorme sensibilidade seu relato.
A luta antimanicomial é importante? Sim, mas é necessario uma infraestrutura para acolher doentes e familiares.

A outra boa surpresa veio na coluna Nossa Antena de Ruth de Aquino, na última página da Edição Especial da Época sobre o Voo Air France 447.
De maneira muito sensível, ela fala sobre a perda.
Cita um amigo seu, o psicanilista Luiz Alberto Py, que diz o seguinte: "- O que a gente teve não perde. As lembranças estão dentro de nossa memória. Quando uma tragédia assim acontece, o que se perde é o prosseguimento, é o futuro. E o futuro é virtual, uma expectativa de algo que damos como certo, mas não é. Não se perde o passado. Isso pode parecer meramente racional – e é, porque a emoção não se traduz. Não se perde alguém que existiu. O que se perde é uma expectativa. Isso não é consolo, mas pode ajudar a retomar a vida. Pensar não no que perdi, mas no que tive o privilégio de viver. O passado precisa ser uma referência para a gente se nutrir. E não para se lamentar. Há várias formas de conviver com a saudade”.

terça-feira, 9 de junho de 2009

E.T


House, ou Hugh Laurie, como preferirem, é o cara! Definiu em uma frase um sentimento que sempre me atormentou a alma. Contou que é um tipo de pessoa sempre insatisfeita com o que está fazendo no momento. Ele denomina isso como um “sentimento fúnebre de fazer outra coisa".
Ufa! Descobri que sou desse planeta.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

A moça do vestido verde.

Discreta, ela atravessa a rua em linha reta.
Todos os dias a vejo passar no mesmo horário.
O vestido ligeiramente comprido,
cintura no lugar, bolsa na mão.
No pescoço, o cordão e o escapulário.
Ela não olha para os lados.
Para quê?
Mulheres são indecentes, homens safados.
O melhor é fingir que não se vê.
E os camelôs e suas barracas ilegais?
Ela arrisca um olho
seduzida pelo barulho colorido,
mas logo se arrepende e não olha mais:
seu recato não permite resvalar o proibido.
Ontem, a moça do vestido verde deu um encontrão
no rapaz de bigodinho, pasta, perfume, colarinho;
o conteúdo da bolsa espalhou-se pelo chão.
Constrangido, ele ajudou a moça do vestido,
pediu desculpas, beijou-lhe a mão.
Hoje, eu a vejo passar na hora certa.
A bolsa, a cintura no lugar, a postura ereta.
Ela pára, olha para os lados, retoca-se no espelho.
A moça segue radiante. O vestido é vermelho.

FLORA FIGUEIREDO

domingo, 7 de junho de 2009

DANUZA LEÃO

Imagem: Edina Síkora

PEQUENOS PRAZERES DA VIDA

A VIDA nos dá muitos prazeres, ah, isso dá. Dos mais simples aos mais sofisticados, dos singelos até aqueles que você batalha uma vida inteira para conseguir; no tema, é claro que dinheiro ajuda, e quem disser que não, está mentindo.
Um dia, em pleno Taiti, uma milionária surtou e começou a gritar "pra que dinheiro? As melhores coisas do mundo, como esse céu, esse sol, esse mar, não custam nada"; aí, alguém deu logo o troco: "É, mas para chegar aqui você gastou US$ 6.000 de passagem e seu hotel custa US$ 850 por dia". Foi um silêncio total.
Mas existem prazeres que não custam nada. Quando telefona aquele amigo que você adora, e diz "vou já para aí, estou louco para te ver". E, quando chega, te dá um grande abraço e diz que você está mais bonita do que nunca, tem melhor?
E quando seu filho liga e diz "estou com saudades", sem nenhuma segunda intenção -descolar uma grana, por exemplo-, tem alguma coisa que faça seu coração mais feliz?
Existem ainda outros tipos de prazeres que não custam nada, e que também são maravilhosos, como estar rodeada de pessoas felizes. Convenhamos: ser feliz sozinha não tem tanta graça, bom mesmo seria saber que o mundo inteiro está feliz -mas aí já é meio difícil.
Mas há também alguns prazeres que são de uma mesquinhez horrenda: quando entra na festa a ex do seu atual, por quem ele ainda baba, sem perceber que a pestana postiça do olho esquerdo está caindo; tem melhor? Avisar, nem pensar: é um prazer legítimo, e Deus, se fosse mulher, compreendia e perdoava.
Gente que estuda com sacrifício e um dia consegue se formar -emprego depois é outra história-, não é o máximo? E gente que luta com um monte de concorrentes e consegue vencer, seja no esporte, seja no trabalho? Sim, porque o importante não é competir e sim vencer, quem não sabe?
Existem coisas muito boas na vida -umas importantes, outras bem bobas. Um copo de cerveja gelada tomada de um gole só, numa tarde de calor; cheiro do carro novo; a empregada nova, quando você percebe que ela acertou com o tempero; o resultado do exame que diz que sua saúde está ótima; são sensações maravilhosas, de tão boas.
Mas tem uma coisa idiota, que para mim é das melhores: é quando eu estaciono meu carro numa rua e aparece, vindo das trevas, o flanelinha, já com o polegar para o alto. De medo que ele arranhe o carro, eu, com ódio, retribuo com o mesmo gesto: está selado o contrato.
Duas horas depois, eu volto, não vejo ninguém, e quando vou saindo de fininho, rezando para ele não aparecer, ouço um assovio: é ele, o flanelinha, correndo pela rua para me alcançar.
Tudo bem, R$ 2 não vão me fazer mais pobre, mas é uma delícia, quando dá tempo de escapar.
Quando me acontece, eu me sinto a mulher mais feliz do mundo.

sábado, 6 de junho de 2009

COMO MANTER-SE JOVEM

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)



3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.'
E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.


7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.


8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa,
mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente,
mas
NÃO para onde haja culpa 10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.


sexta-feira, 5 de junho de 2009


A ARTE DE SER FELIZ

Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Doenças Psicossomáticas.


Qual é o seu problema???

Segundo a psicóloga americana Louise l. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga americana Louise L. Hay.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.
Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.
Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão.
Perdoar dissolve o ressentimento.
A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise.
Reflita, vale a pena tentar evitá-las:


DOENÇAS / CAUSAS:


AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente famíliar inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente
ENXAQUECA : Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro (a).
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente..
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Curioso não?

Por isso vamos tomar cuidado com os nosso sentimentos...
principalmente aqueles, que escondemos de nós mesmos...

terça-feira, 2 de junho de 2009

Pense bem antes de ver a resposta!


Imagine-se na África, pendurado numa árvore que está presa no chão.
Uma vela queimando a corda e um leão embaixo à espera que a corda se queime.
O que você faria para se salvar?







Pensa um pouco antes de ver a resposta

















Comunicar é um desafio!

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: uma turma de meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia.
Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam às mesmas marcas de batom…
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora.
No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram.
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho.
O zelador imediatamente pegou um pano,
molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
Moral da história
: “
Há professores e há educadores