sexta-feira, 27 de março de 2009

É pique, é pique, é pique, é pique, é pique!


Hoje é um dia muito especial, tenso, mas muito especial.

Faço 37 anos, e como em todo dia de aniversário, faço uma análise crítica sobre toda a minha vida.

Curiosamente assisti ao filme O curioso caso de Benjamin Button, um drama envolvente, fantástico, e que contribuiu muito nessa reflexão.

Aquelas perguntas clássicas: O que fiz da minha vida, que coisas conquistei, o que me falta conquistar etc, etc, etc...

Confesso que esse dia é muito confuso pra mim, e isso é um progresso. Já foi altamente destrutivo e deprimente. Hoje só é confuso.

Optei por passar esse dia ao lado de pessoas que verdadeiramente gosto. Ainda não consegui que fosse perfeito, as vezes acho até que isso é utópico, mas sigo tentando.

Voltando ao filme, gostaria de saber expressar o que sinto, ele é fantástico. Fala das escolhas que fazemos, da sutileza do tempo, das coisas que conquistamos e perdemos.

Já pensou como seria perder todas as pessoas que vc ama? Vê-las irem embora, envelhecerem, ao passo que vc vai cada vez mais rejuvenecendo?

Sempre falamos que seria bom ser adolescente com nossa cabeça de adulto. Será que faríamos diferente?

Vale muito a pena assistir!

Eu sou um ser que sinto! Fico impregnada pela emoção do filme por semanas até. Pena não saber expressar toda a miríade de sensações que me atordoam.

Conclusão do filme: Em um dia como hoje, percebi que vivi uma vida inteira querendo ser diferente do que quiseram pra mim. Tá na hora de ser quem sou de verdade. Ouvir meu coração,seguir meus instintos...fazer minha tão sonhada tatuagem rsrsrsrsrs.

Enfim...ser protagonista da minha história, afinal... já é hora né?

terça-feira, 24 de março de 2009

OLAVO BILAC

Nel mezzo del camin...

Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada
E triste, e triste e fatigado eu vinha.
Tinhas a alma de sonhos povoada,
E a alma de sonhos povoada eu tinha...

E paramos de súbito na estrada
Da vida: longos anos, presa à minha
A tua mão, a vista deslumbrada
Tive da luz que teu olhar continha.

Hoje, segues de novo... Na partida
Nem o pranto os teus olhos umedece,
Nem te comove a dor da despedida.

E eu, solitário, volto a face, e tremo,
Vendo o teu vulto que desaparece
Na extrema curva do caminho extremo.

(Poesias, Sarças de fogo, 1888.)

quinta-feira, 19 de março de 2009

AVERDADE ESTÁ LÁ FORA, MUITO MAIS DO QUE VOCÊ IMAGINA!

FANTÁSTICO!!!!!

Fringe é um drama que vai explorar a tênue linha entre a ficção científica e a realidade. Quando um acidente aéreo ocorre em Boston, matando todos os passageiros e a tripulação de forma chocante, a agente especial do FBI Olivia Dunham (a novata Anna Torv) é chamada para investigar. Depois que seu parceiro, o agente especial John Scott (Mark Valley, de Boston Legal), quase morre durante a investigação, Olivia procura desesperadamente por ajuda e acaba conhecendo o Dr. Walter Bishop (John Noble, o Denethor de Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei), considerado o Einstein da nossa geração. Só há um problema: Walter esteve internado em uma clínica psiquiátrica pelos últimos 17 anos e a única forma de questioná-lo é pedindo ajuda a Peter Bishop (Joshua Jackson, o Pacey de Dawson's Creek), o estranho filho de Walter que possui um QI de 190.

Quando a investigação de Olivia a leva à manipuladora executiva Nina Sharp, esse trio improvável, ao lado dos agentes do FBI, Philip Broyles (Abaddon, de Lost) e Astrid Farnsworth, vai descobrir que o que aconteceu com o vôo 627 é apenas um pedaço de uma verdade maior e mais chocante.

Personagens
Olivia Dunham (Anna Torv) - Uma jovem e forte agente do FBI que é forçada a trabalhar na descoberta das causas de um inexplicável fenômeno e a trabalhar com o Dr. Walter Bishop.

Peter Bishop (Joshua Jackson) - Peter Bishop, um inteligente rapaz que abandonou a escola devido a dívidas de jogos e foi morar em Bagdá. Ele é filho do Dr. Walter Bishop.

Dr. Walter Bishop (John Noble) - Um renomado cientista que acabou sendo internado em um instituto de sanidade mental do governo por 20 anos após enfrentar alguns problemas decorrentes de suas pesquisas.

Phillip Broyles (Lance Reddick) - Um agente especial do Departamento de Segurança Nacional que lidera as investigações da divisão Fringe, que trabalha em estabelecer padrões em casos de terrorismo e eventos paranormais.

Charlie Francis (Kirk Acevedo) - Um agente do FBI que está ajudando Olívia nos seus casos.

Nina Sharp (Blair Brown) - Trabalha há 16 anos na Massive Dynamic e é uma mulher manipuladora, sinistra e misteriosa que ao que tudo indica pode ter conexões perigosas com pessoas bem poderosas em várias esferas do poder.

John Scott (Mark Valley) - Um agente federal que tem um romance escondido com Olívia Dunham, mas que na realidade descobre-se que ele trabalhava como agente duplo.

Astrid Fansworth (Jasika Nicole) - Terá um papel recorrente como uma assistente de federais que trabalha no auxílio aos casos.


Curiosidades
• O episódio piloto de Fringe foi um dos mais caros do mundo, custou em torno US$ 12 milhões de dólares (mesmo valor do piloto de Lost). O episódio duplo já é conhecido por boa parte dos fãs, já que vazou algum tempo atrás, porém o episódio que será exibido na estréia da série terá algumas modificações.

• J.J. Abrams confessou para a crítica de televisão que a idéia do roteiro de Fringe veio de várias fontes incluindo: Michael Crichton, The X-Files, Altered States e The Twilight Zone.

• Os primeiros atores a serem escalados para aparecer no piloto de Fringe foram: Kirk Acevedo e Mark Valley, ambos interpretam dois agentes do FBI, Charlie Francis e John Scott respectivamente. Quinze dias depois foi noticiado que os atores John Noble e Lance Reddick estariam também participando na série. Noble é Dr. Walter Bishop e Reddick faz Phillip Broyles. No seguimento das contratações do elenco de Fringe Anna Torv, Blair Brown e Jasika Nicole foram chamadas para participarem no seriado. Ana interpreta uma jovem agente do FBI, Olivia Dunham. Blair faz a brilhante Nina Sharp e Jasika é uma agente federal cujo nome é Astrid. Para finalizar o elenco, foi anunciada a participação do jovem ator Joshua Jackson, que interpreta o filho de Dr. Walter Bishop, Peter Bishop.

• No episódio piloto, mais ou menos aos 40 minutos, uma música da trilha sonora de Lost é usada.

Em um determinado momento do episódio piloto, Peter Bishop (Joshua Jackson) fala para Olívia (Anna Torv): “You wanted my father, now you’ve got my father. Which falls under the category of ‘be careful what you wish for’” (Você queria meu pai, agora você o tem, o que entra na categoria de “cuidado com o que você deseja”). Essa segunda parte da fala é idêntica a uma fala de Kate Austen (Evangeline Lilly) em Lost.

• O avião investigado no episódio piloto pertence a uma companhia alemã de aviação – o vôo partiu de Hamburgo, na Alemanha, para Boston, nos Estados Unidos – que se chama Glatterflug, que pode ser traduzido do alemão ironicamente por “vôo suave”.

• O episódio piloto tem duas horas de duração e custou cerca de 10 milhões de dólares.

• Quando o episódio vazou na internet, ele alcançou a incrível marca de 45.000 downloads no popular site de torrents, Mininova, em menos de uma semana.

• Assim como Lost, Fringe também terá um jogo de realidade alternativa. Um site foi criado para o jogo, exploretheimpossibilities.com, porém ele ainda não está no ar.

• A música de abertura da série foi criada pelo próprio J. J. Abrams, que também é conhecido por ter criado a trilha de abertura de seus outros seriados: Felicity, Alias e Lost. A idéia teria surgido em sua cabeça durante à noite, enquanto tentava dormir. Para não esquecer, Abrams registrou todos os sons que imaginou em um gravador.

Última Parada 174 X Ônibus 174


Os dois filmes tem como tema a mesma situação: O sequestro do ônibus 174. Mas as formas de abordar são totalmente diferentes.
O filme do Bruno Barreto é baseado no documentário do José Padilha, menos denso, na minha opinião, e também mais fraco.
O documentário Ônibus 174 é tensão do início ao fim, mostra o drama de jovens condenados a invisibilidade eterna. Mostra como terminam os caminhos de duas pessoas que por uma trágica coincidência do destino estavam no lugar errado na hora errada.
Vale muito a pena ver o documentário. Quanto ao filme..


Última Parada 174:
Representante brasileiro junto à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood na tentativa de conseguir uma indicação ao Oscar, o drama de Bruno Barreto não foi nomeado ao prêmio. Trata-se de uma versão ficcional da vida do ex-menor de rua, assaltante e sobrevivente da Chacina da Candelária Sandro (vivido primorosamente por Michel Gomes), que cometeu o seqüestro do ônibus da linha 174, em junho de 2000, no Rio de Janeiro.

Direção: Bruno Barreto
Elenco: Michel Gomes, Cris Vianna, Marcello Melo Jr., Gabriela Luiz, Anna Cotrim, Tay Lopez, Douglas Silva, Rafael Logan, André Ramiro, Alessandra Cabral, Tereza Xavier.
Ônibus 174:
No dia 12 de junho de 2002, Sandro do Nascimento, um ex-menino de rua, seqüestrou um ônibus no Rio de Janeiro por cinco horas. Após muitas negociações, o episódio teve fim trágico, culminando nas mortes de uma refém e do próprio Sandro, asfixiado em um camburão da PM. O crime foi exaustivamente explorado pela mídia, reacendendo a polêmica em torno da violência urbana. A partir desse mote, o diretor Padilha questiona-se o que fez desse seqüestro um fenômeno de comunicação. O cineasta investiga ainda os motivos pelos quais Nascimento chegou àquele ponto. A história do rapaz é recontada por meio de documentos e vídeos nunca antes mostrados e depoimentos de parentes e amigos de vida na rua. Entre eles está o de Yvone Bezerra de Mello, que ficou famosa por socorrer os meninos de rua do massacre da Candelária. Sandro era um daqueles garotos.

terça-feira, 17 de março de 2009

sábado, 14 de março de 2009

I HAVE A DREAM

Hoje assisti mais um filme do Heath...aliás, ou esse blog muda de assunto, ou estarei mais pra viúva dele rsrsrs.
Não há como mudar!!!
Descobri que meu sonho de consumo é ser crítica de cinema kkkk. Já pensou viver de cinema? Assistir filmes e filmes e mais filmes?
Talvez não fosse tão bom, teria que ver filmes de ação, de aventura, de terror. Teria que ver fimes de todos os outros gêneros que não aprecio tanto.
Melhor curtir minha longa lista de filmes de amor e de comédias românticas né?
Taí, vou ser uma crítica de cinema especialista em fimes de amor. Gostei!
Por falar em filmes, a Folha de São Paulo acaba de lançar uma daquelas coleções de fazer perder o fôlego: Os clássicos do cinema. Começa com o E o vento levou. São 20 títulos de fazer enlouquecer.
Hj assisti a 10 COISAS QUE ODEIO EM VOCÊ, com quem???? Heath Ledger!!!!!!!
Um filminho de amor daqueles de sessão da tarde, com uma chuvinha lá fora e um bom expectador do lado. Essas coisas que enchem minha vida de alegria.
Como encerrar esse post sem dizer da minha frustração por ele ter morrido? Não tem como! Fico cada vez mais incorfomada. Em pensar que até o ano passado ele estava entre nós.
Continuo na minha saga H. L. Agora parto para o Coração de Cavaleiro, que só vi do meio pro final na Sky. O cara do Eleventh Hour faz o vilão do filme.
Da extensa lista de filmes que me aguarda ainda está no top o Última Parada 174. Adoro filme brasileiro, digam o que quizerem.
Vale a pena falar do último episódio do House tbém, altamente filosófico rsrsrs. Com frases do tipo Você é o oque você faz, o episódio falou sobre as escolhas que fazemos e as consequências delas. Fantástico!!!
Postando diretamente da casa do meu irmão Matheus, do quarto inconspurcável rsrsrs.
UMA PARTEZINHA DO FILME:

"Odeio seu jeito de falar
E seu cabelo sem corte
Odeio como dirige meu carro
E odeio quando fica a me olhar
Odeio tuas botas de combate
E como lê minha mente
Te odeio tanto que isso me abate
E até me leva a rimar
Odeio por sempre ter razão
Odeio quando mente
Odeio quando me faz rir
E mais ainda quando me faz chorar
Odeio quando não está por perto
E quando não me liga
Mas mais que tudo, odeio o modo
como não te odeio, nem um pouco...
nem um segundo, nem nada"

10 Coisas Que Eu Odeio Em Você
Elenco: Heath Ledger, Julia Stiles, Joseph Gordon-Levitt, Larisa Oleynik, David Krumholtz e Andrew Keegan
Direção: Gil Junger

quinta-feira, 12 de março de 2009

ELE!

A morte prematura por ingestão de medicamentos e a grande projeção alcançada pelo personagem Coringa, de 'Batman - O Cavaleiro das Trevas', certamente contribuíram para que a primeira biografia do astro Heath Ledger, morto no ano passado chegue as lojas com o título 'Heath Ledger: o Astro Sómbrio de Hollywood', que a Panini acaba de lançar no Brasil.

Assinada por Brian J. Robb, a biografia examina toda a transformação pela qual o ator passou para interpretar o Coringa, e atribuindo ao personagem um grande custo psicológico e físico que o ator teria enfrentado em virtude da intensidade do papel, que assombrou a todos e lhe rendeu um Globo de Ouro e um Oscar póstumo. O livro revela também a relação de Heath Ledger com as atrizes Heather Graham, Naomi Watts e Michelle Williams (sua ex-noiva e mãe de sua filha Matilda) e conta toda a história das filmagens de 'O Segredo de Brokeback Mountain', esmiuçando o subseqüente impacto do filme.

O ator morreu aos 28 anos, cinco meses antes do lançamento de "O Cavaleiro das Trevas", que já arrecadou mais de 1 bilhão de dólares em ingressos em todo o mundo. Leadger era um dos nomes mais carismáticos de sua geração em Hollywood.

Recentemente, a mesma editora lançou 'Coringa e Batman -A Piada Mortal e Coringa', sobre o maior vilão criado pela DC Comics.


VIDA


Na dúvida, faça.
O risco faz parte.
A graça está
em tentar,
em vez de sentar e assistir;
o mundo está
em esticar-se todo para atingir;
o mundo está
no desafio da interrogação.
E porque não?
Entre na festa,
arranque a capa,
morda a maçã.
Desate o cinto
para voar livre pelo amanhã,
ainda que ele seja um labirinto.
deixe o ID rolar
Nesta arte viva de arriscar,
cônscio e devoto.
Pois que viver
não é entrar no mar onde dá pé,
mas mergulhar com fé no maremoto.

FLORA FIGUEIREDO

terça-feira, 10 de março de 2009

OS 10 MANDAMENTOS DE PAIS INTELIGENTES EMOCIONALMENTE.


Filhos precisam de muito mais do que banho, peito e troca de fraldas, precisam de pai e mãe inteligentes emocionalmente.

AMOR. Toda criança precisa e espera ser amada pelos pais e sempre oferece seu amor em troca.
Um amor feito de gestos, dedicação e não apenas de palavras.

RESPEITO. Aceitar seu filho como ele é. Entender que ele vai crescer e construir sua própria vida, de modo diferente do que fizeram o pai e a mãe. Saber que a grande meta na vida dessa criança é torna-se ela própria e não uma simples repetição do que foram seus pais.

CONFIANÇA. A confiança nasce e se torna firme, quando cada lado sabe que o outro está agindo, ou vai agir, dentro de regras conhecidas, esperadas e aceitas. Quando confiamos em um filho, sua tendência é sentir-se elogiado e esforça-se para continuar merecendo essa confiança.

DIÁLOGO. A medida que um filho cresce, deve-se ir dando condições para que ele diga o que pensa e o que sente. Treinando-o para transformar em palavras as coisas difíceis de enfrentar: seus medos, suas dúvidas, os sentimentos positivos e negativos.

LIMITE. A criança deve receber liberdade como um bem preciso, para ser bem usado, com responsabilidade. É um direito que ela tem de decidir coisas por conta própria, mas dentro de regras que são ensinadas na vida em família.

COMPARAÇÃO. Para a criança a comparação sugere uma preferência, significa que sua mãe ou pai acha uma outra criança melhor do que ela, e que seus esforços não estão valendo a pena.

PRIVACIDADE. Sim, os filhos tem não só o direito como necessidade de privacidade. Eles precisam, assim como os adultos, excluir outras pessoas de sua vida em certas ocasiões e isso não significa que não goste delas.

CRÍTICAS. A maioria das crianças acredita no que os pais lhes dizem. E observações negativas sobre a criança podem se tornar profecias auto-realizadoras.

ZOMBAR. Crianças são afetadas pelo deboche dos pais. Colocações exageradas contaminam o amor-próprio do pequeno.

MENTIRA. Sempre tem um jeito de contar a criança o que realmente está acontecendo, em qualquer idade. A criança é extremamente sensível e "percebe" sempre que há algo errado.


Do Blog: http://likalileal.spaces.live.com/blog/

OS DEZ MANDAMENTOS DAS CRIANÇAS AOS PAIS


1. As minhas mãos são pequenas: por favor não esperem a perfeição ao fazer a cama, desenhar, atirar e agarrar uma bola.As minhas pernas são pequenas: por favor abrandem para eu vos poder acompanhar.

2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem criticarem a mim.

3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade.

4. Os meus sentimentos ainda estão tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados.

5. As tarefas domésticas estão sempre a precisar de ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade.

6. Por favor não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso dá-me a ideia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas. Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças.

7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas ações, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afetuoso.

8. Por favor não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a vossa relação é especial.

9. Por favor dêem-me a liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Deixem-me falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá.

10. Por favor dêem-me todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim poderei tornar-me numa pessoa verdadeira, correta e humana.

http://web.educom.pt/paulaperna/10mandamentos.htm

PONTO G - MARTHA MEDEIROS


“Isabel Allende é uma das escritoras que mais admiro, não só por seus livros, mas também por seu humor, sua trajetória de vida e sua força diante de dramas inesperados, como a morte prematura de sua filha, Paula, aos 28 anos, que acabou lhe inspirando um romance biográfico emocionante.
Hoje, Isabel vive feliz em Sausalito, Califórnia, com o segundo marido.
Lendo a entrevista que ela deu para a Playboy, ri muito com suas declarações e uma delas me pareceu um verdadeiro achado.
“As mulheres gostam que lhes digam palavras de amor. O ponto G está nos ouvidos. Inútil procurá-lo em outro lugar.”
Ah, o ponto G, esse paraíso secreto que leva os homens a explorações minuciosas.
Não temos um ponto G, mas dois, um em cada lateral da cabeça, e não é preciso tirar nossa roupa para nos deixar em êxtase.
Falem, rapazes. Digam tudo o que sentem por nós, assim, assim… isso.
Concordo com a autora de A Casa dos Espíritos: o melhor afrodisíaco é a declaração de amor. Não aquelas mecânicas, faladas no piloto automático, mas as verdadeiras,sentidas, aquelas que os homens imaginam que basta serem ditas com o olhar e com as mãos, mas que fazemos questão de escutar também com a voz.
“Como eu gosto de estar com você, esqueço do tempo ao seu lado, que
horas são? Já? Que me esperem, não consigo desgrudar de você, amor.”
Caetano Veloso vendeu um milhão de cópias do seu último disco, e tenho certeza de que não foi por causa de “vou me embora, vou me embora, prenda minha,…” e sim “por que você me deixa tão solto, por que você não cola em mim?”
As feministas mais ortodoxas devem estar bufando.
Tanta coisa pra se exigir de um homem: mais espaço na política, mais ajuda em casa, salários iguais e nada de gracinhas no escritório, e vem essa daí clamar por palavras!
Pois essa daqui acha tão interessante a idéia de igualdade entre os sexos que adoraria vê-los soltar o verbo como nós fazemos, expressar os sentimentos sem medo de ser piegas, afirmar e reafirmar diariamente como a gente é importante para eles e que saudades estavam do perfume
dos nossos cabelos.
Clichê em último grau, reconheço, mas quem quer ser moderna nessa hora?
Tudo o que se reivindica é o desbloqueio emocional masculino.
Nossos hormônios saberão como agradecer.”

domingo, 8 de março de 2009

DIA INTERNACIONAL DA MULHER.


FRASE DO ZÉ SIMÃO:

“ Um homem sem a mulher não é nada, nem corno !”

PARABÉNS MULHERES!!!!

terça-feira, 3 de março de 2009

MAIS UMA SACADA GENIAL DO GRISSOM

William Petersen ganhou estrelinha na calçada da fama.



segunda-feira, 2 de março de 2009

AFINIDADE


A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,
delicado e penetrante dos sentimentos.
O mais independente.

Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação,
o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.

É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo sobre o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.

Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois
que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples
e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.

Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos
fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavra.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.

Afinidade é sentir com.
Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.

Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar.
Ou quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.

Afinidade é jamais sentir por.
Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo.
Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar.
Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.

Só entra em relação rica e saudável com o outro,
quem aceita para poder questionar.
Não sei se sou claro: quem aceita para poder questionar,
não nega ao outro a possibilidade de ser o que é, como é, da maneira que é.
E, aceitando-o, aí sim, pode questionar, até duramente, se for o caso.
Isso é afinidade.
Mas o habitual é vermos alguém questionar porque não aceita
o outro como ele é. Por isso, aliás, questiona.
Questionamento de afins, eis a (in)fluência.
Questionamento de não afins, eis a guerra.

A afinidade não precisa do amor. Pode existir com ou sem ele.
Independente dele. A quilômetros de distância.
Na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar.
Há afinidade por pessoas a quem apenas vemos passar,
por vizinhos com quem nunca falamos e de quem nada sabemos.
Há afinidade com pessoas de outros continentes a quem nunca vemos,
veremos ou falaremos.

Quem pode afirmar que, durante o sono, fluidos nossos não saem
para buscar sintomas com pessoas distantes,
com amigos a quem não vemos, com amores latentes,
com irmãos do não vivido?

A afinidade é singular, discreta e independente,
porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu
o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação
exatamente do ponto em que parou.
Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas
nem pelas pessoas que as tem.

Por prescindir do tempo e ser a ele superior,
a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades
ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.
Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós,
para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes.
Sensível é a afinidade.
É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecido.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau,
porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.

Aquele ou aquela de quem você foi tão amigo ou amado, e anos depois
encontra com saudade ou alegria, mas percebe que não vai conseguir
restituir o clima afetivo de antes,
é alguém com quem a afinidade foi temporária.
E afinidade real não é temporária. É supratemporal.
Nada mais doloroso que contemplar afinidade morta,
ou a ilusão de que as vivências daquela época eram afinidade.
A pessoa mudou, transformou-se por outros meios.
A vida passou por ela e fez tempestades, chuvas,
plantios de resultado diverso.

Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças,
é conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas,
quantos das impossibilidades vividas.

Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou,
sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas a oportunidade dada (tirada) pela vida,
para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais,
a expressão do outro sob a forma ampliada e
refletida do eu individual aprimorado.

Arthur da Távola

A FORÇA DO PRECONCEITO.

Fantástico esse vídeo sobre Preconceito.
Até onde vai o seu preconceito?

domingo, 1 de março de 2009

Das coisas que eu gosto...

Hoje vi em um blog, posts sobre cinema. Coisa simples, comentários sucintos sobre os fimes.

Fiquei pensando no quanto a vida pode ser prazerosa, apenas com a gente realizando algumas coisas de que gostemos. Tinha esquecido.

Quando morei em S.J.Rio Preto, tinha ficha de quase todas as locadoras, das de bairro até a mãe de todas, Ovni rsrsrs.

Hoje, aqui nesse oco do mundo, fico esperando que a Sky não me mate de tédio!

Pq será que não vou ao cinema pelo menos de 15 em 15 dias né? Seria uma maratona? Seria! Mas contribuiria em muito para minha sanidade mental.

Hj vi na globo um filminho que sempre me emociona: Como se fosse a 1ª vez. Fantástico!!!Um homem que faz com que nos apaixonemos todos os dias por ele? Isso seria D+ não é mesmo? Fora a trilha sonora com aquela versão do Israel Kamakawiwo'ole para a Somewhere Over The Raibow. Show!!!

Um filminho de amor para uma vida sem romance.

Saudades dos meus meninos...


Érik, cadê meu DVD???